Antes de mim eu não sabia o que cobravam as manhãs de estradas.O leite, farinha, a água que amanheciam como se não fosse faltar.Ainda nas mãos a luz das colônias, dos ventres mulatos, da língua engasgada em censura.Não se abre buracos sem esta dor.Não se escreve sem morrer de sonho sem cor.
[poucas as palavras que se podem amarrar, no tempo... quando muito, alguns murmúrios, mal guardados na parte de dentro dos lábios]
ResponderExcluirum imenso abraço, Adriana
leonardo B.
É...e a parte de dentro dos lábios somente o outro, do espelho ou não, pode perceber.
ResponderExcluiragradeço muitíssimo tua visita
beijo grande