Deixo órfãos meus armários embutidos,o muro do vizinho e a árvore que cresceu.Abandono no canto do pátio o horizonte do lábio e um olhar que perdeu: a vista, a fome, a palavra.Deixo órfãos os beijos meus.
Tenho visitado regularmente o teu blog e encontro nele muito material para pôr no meu, agora que está a meio gás. Queria também publicar um poema de Pedro Dubois, que mo enviou há uma semana. Nada disto acontece por manifesta desorganização e preguiça minhas. No entanto, aqui deixo os meus parabéns aos teus poemas dos últimos dias. Talvez não lhes chames poemas, mas eu chamo e são muito bons. Abraços
Tenho visitado regularmente o teu blog e encontro nele muito material para pôr no meu, agora que está a meio gás. Queria também publicar um poema de Pedro Dubois, que mo enviou há uma semana. Nada disto acontece por manifesta desorganização e preguiça minhas.
ResponderExcluirNo entanto, aqui deixo os meus parabéns aos teus poemas dos últimos dias. Talvez não lhes chames poemas, mas eu chamo e são muito bons.
Abraços
António
Antônio
ResponderExcluirSinto-me honrada com a visita e palavras.
beijo grande
adriana bandeira
Um beijo Adriana e estar aqui é sempre um arregalo ao meus olhos, concordo com António sempre poemas bons.
ResponderExcluirBeijos, bom final de semana.
Carmen.
Gostei da orfandade. Não que me seja ideia leve e solta. Gostei da exposição da orfandade em suas palavras. Da abrangência. Abraços, Pedro.
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