Na tarde,
sono de luz
cansaço
que toda árvore tem.
Toma-me o verde
de antes
a vida
de antes
o que não
cessa
não
vem.
Em parte morta
a réstia de terra
esconde minha
a fala inquieta.
É o tempo
moldando meu ventre.
O dia tem
mãos
de ferro
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