Que olhar pecaminoso desnuda o verso,
que se alça por si descoberto
para outro longínquo telhado.
Que mãos escandalosas tocam as partes
feito prosa do corpo,
da voz,
do outono encantado
pela primeira letra do dia.
adriana bandeira
24-01-2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário