No dia da minha revolta escrevi amor com sangue de coelho.Fiz chá com erva daninha e urtiga e caldeirão.No dia da minha revolta criei asas como o passarinho que já morto voa até aprender a ser gente.Sou avião, sou cortador, sou da coragem engenheiro.Que ninguém me interrompe quando tô no direito de morrer ou de matar.Sou aquele do corpo fechado, de batida, de tremores e de anseios...tenho medo só do Fiapo.Se ele me pega, cativeiro.
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