O rapto deixou intacta a imagem quebranto, sombra- palavra.Desenho na parede, ouvindo daqui tuas mãos.Espelhos que tecem rasuras, cobertas de outono sem medo da nudez.É o pássaro que sem saber, compõe partituras.O esquecimento deixou vestígios desta forma ternura.
Acho que escreveste outro poema sobre o poema já escrito.
ResponderExcluirGostei muito.
António
Muito linda esta ternura além-mar em teu poema Adriana.
ResponderExcluirBeijos.