Ainda recolho do teu rosto,
minha lágrima inquieta
sombra vísivel de qualquer espera.
Traço, marca cenário da tua ruga inteira
delícia que se abre rasteira,
estende um manto, coberto na relva...
São braços da calmaria que se abrem em palavras...
Rias! Enquanto me fazias várias,
tantas quanto são as que desejas.
Rebento, acaso...
Amo a decência, a ternura, distância infinita
que faz com que te desenhe todos os dias,
na palma da minha mão
na falta do meu destino
não há solidão
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