Lúcida brisa que se abre em larvas.Vulcão esquecido que habita minha jangada.Lúcio, teus olhos de azuis de águas...somente elas mornas, frias, sagradas, abrem rios e mares, palavras.Amadas! Tuas mãos nos cabelos de abril.Estarei vestida de estrela , quando me encontrares.És todo o ceú que faz este secreto brilho verter de mim.Como parto, como morte, como vida enquanto, anos luz, existir teu sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário