sexta-feira, maio 27, 2011

Poemas de rua...a cidade em mim

 Sons daqui

Te vejo nascente na rua esculpida, pele semente, palavra antiga.Entrego teu rio na mão inquieta, sem brilho,sem som,apenas réstia.Ainda o silêncio da mulher estrada, quando teceu o caminho, mais nada.

3 comentários:

  1. [a inquietude entre a entrada e o fim da rua, a incerteza como um mapa coronário da palavra]

    um imenso abraço, Adriana

    Leonardo B.

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  2. Querido Léo
    A incerta rua é como a palavra,sempre nua.É veia de rio que cresce enquanto desenha o corpo de uma partida.
    bem vindo,barqueiro!Embora sejamos passageiros...ainda teimamos em desenhar!
    beijo grande
    adriana bandeira

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