Te vejo nascente na rua esculpida, pele semente, palavra antiga.Entrego teu rio na mão inquieta, sem brilho,sem som,apenas réstia.Ainda o silêncio da mulher estrada, quando teceu o caminho, mais nada.
Querido Léo A incerta rua é como a palavra,sempre nua.É veia de rio que cresce enquanto desenha o corpo de uma partida. bem vindo,barqueiro!Embora sejamos passageiros...ainda teimamos em desenhar! beijo grande adriana bandeira
[a inquietude entre a entrada e o fim da rua, a incerteza como um mapa coronário da palavra]
ResponderExcluirum imenso abraço, Adriana
Leonardo B.
Querido Léo
ResponderExcluirA incerta rua é como a palavra,sempre nua.É veia de rio que cresce enquanto desenha o corpo de uma partida.
bem vindo,barqueiro!Embora sejamos passageiros...ainda teimamos em desenhar!
beijo grande
adriana bandeira
Adriana, um nascer explendido
ResponderExcluirbeijos