Crisóis
Quando as luzes acesas derramam estrelas pela procissão, escorrem as cores numa madrugada fria que se enche em festa de cristão.São estranhas vozes seguindo deus, numa domesticação: Ibiá não se canta, só assunto de reza, que o morro dos outros não se dá mais nos crisóis.O Morro de dentro é assassinato na rua, é Caigangue chamado de ladrão.São João do Montenegro, nunca pediu perdão.
Bonito texto.
ResponderExcluirAbraço.
um grande beijo Adriana, boa semana e estarei te encaminhando um poema de rua para postares aí, pode ser?
ResponderExcluirCarmen