É estranho... a porta aberta, o pão cheirando forno.É estranho o café quente e a janela com quintal.Ali prometerem aos animais a primeira denúncia do sol, as botas abrindo cocheiras,fazendo chuva ou temporal.Nem existem mais.Ontem as famílias foram para o galinheiro e de lá apertam botões.O bisavô que já morreu há tempo, nem sorri .Apenas espera a notícia do fim, chegar.
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