sexta-feira, maio 20, 2011

PARA LAU SIQUEIRA..."PQ LANCEI MEU LIVRO NUM MANICÔMIO"(BLOG PELE SEM PELE)

Sem devolver nenhum dos pedaços, como espelho que se desloca em traço...no corpo,na palavra,na terra.Sempre parte da lembrança, escrita sincera.
adriana bandeira

Não sei se por ironia ou por desacato é sempre da palavra a transgressão.Quem fica, só tem esta marca e dela não abdica...senão para quê viver?Por algum motivo simples, conheço algo disto,da casa disto, da rua disto...e sei da necessidade que resiste às vaidades, às aparências, como quarto seguro e pequeno em que nos vemos sempre.
Lembro de mim, há algum tempo, com um resto de poesia na bolsa...quando o pai declamou para mim.Um resto pq ele não lembrava mais.
Uns dizem não com a voz...outros não falam mais.
Pois bem,para ti, daquele bilhete que o pai me deu:..." e à um anjo feito tu quando se brinda, têm-se a missão cumprida e a festa finda: quebra-se a taça,não se bebe mais"...E a taça é quebrada a cada vez...pelo que se quer para sempre.
Beijo grande,Lau.

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