Não sei de onde as cores te invadem, numa lembrança sem rumo do que ainda, nunca aconteceu.Por sorte estamos felizes e seguras minha mão sem medo de existir.Posso rir alto com pena do tempo e sonhar com um jeito de nunca dizer adeus.O dia termina e não lembro mais de mim, antes de tornar-me em ti.
[o acto de tomar a mão e sentir; o mais secreto, o mais enigmático dos lugares do mundo]
ResponderExcluirum imenso abraço, Adriana
LB
Oi Barqueiro
ResponderExcluirE o o mais secreto de todos está inscrito no tempo, como voz universal do pulso esquerdo.
beijo grande até este cais
"Embora o espírito estremeça à lembrança e seja avesso ao pranto, começarei."
ResponderExcluirBeijo.