quinta-feira, junho 23, 2011

Tempo de árvore

Ouça-me bem, que nos abre a revolta em tantas partes, que por hora no tempo se fecham também, o que do sonho antes nos inventou.Repara que ao assassinar, " drogar", atam-se nós de obediência que nunca morrem se não os findamos...que em parte só revolucionamos quando nos pomos a amar os outros, nas suas vozes de antes  e depois.Ah!Então nada há de ser obediência quando a ordem da ciência é pura morte da invenção!Plantar nem é tecnológico pois que faz do tempo uma estação.Somos a lei que deseja um rastro, fio espaço de colheita em rio de cheia,somos as macieiras que nesta época anunciam um saber.

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