Aceito tuas carícias deitando-me no chão, na cama, no céu.Recebo tua boca, teu sexo, tuas mãos.Em mim te moldo todo, criando espaços, buracos, onde nem existiam réstias.Serpente que me diz: quem eu era?Abro-me em espera que se esparrama por si.Vertentes que escrevem palavras na pele em flor, em mim.
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