Com que denúncia abres meu sexo, entrando na palavra da minha dor escrita?Com que direito não me enganas e nem promete casamento, nem reparos, nem unguentos...?Com que olhar me vês calada mudando o jeito de dizer desejo?Em que aventura me imaginas, em que roupas, em que dias num tempo em que não existe nada que não seja um pouco de... alegria?
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