Palavra por palavra
E se na madrugada
fria tomares minha garganta como vinho, partitura, nestas estações que
oscilam, em que sou tua...E se nos calores das febres ainda restar meu
colo como o que te encaixas, e se me fazes uma outra mulher a cada nova
taça...que seja por fim tua voz a minha pátria! Palavra por palavra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário