sexta-feira, dezembro 28, 2012

Palavra por palavra

E se na madrugada fria tomares minha garganta como vinho, partitura, nestas estações que oscilam, em que sou tua...E se nos calores das febres ainda restar meu colo como o que te encaixas, e se me fazes uma outra mulher a cada nova taça...que seja por fim tua voz a minha pátria! Palavra por palavra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário