sexta-feira, dezembro 28, 2012
Não carece de nome, doutô, o que faço ou deixo
assim no descanso.É só esta mania de fazer do barro mais que a
sorte...Meu canto!.Mas se lhe fizer um agrado dar o nome de louco, sou
sim...que isso lhe traga um tanto.Mas não leve a mal ou bem, o nome nem
faz minha reza.Gosto de amassar a terra e dela tirar o que vem.Só não
sabia que era pecado cavar coisa assim sem destino e fazer lata,panela
ou carrinho, da lama que vem dali.Achei que no cemitério, a chuva do
corpo da gente, dava para a lama um ar de semente...e fui escavar logo
ali.
Mas não reclamo não...minha única prisão é "apaixonar" por ela...esta solidão.(Adriana Bandeira)
Mas não reclamo não...minha única prisão é "apaixonar" por ela...esta solidão.(Adriana Bandeira)
Palavra por palavra
E se na madrugada fria tomares minha garganta como vinho, partitura, nestas estações que oscilam, em que sou tua...E se nos calores das febres ainda restar meu colo como o que te encaixas, e se me fazes uma outra mulher a cada nova taça...que seja por fim tua voz a minha pátria! Palavra por palavra.
E se na madrugada fria tomares minha garganta como vinho, partitura, nestas estações que oscilam, em que sou tua...E se nos calores das febres ainda restar meu colo como o que te encaixas, e se me fazes uma outra mulher a cada nova taça...que seja por fim tua voz a minha pátria! Palavra por palavra.
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